O Dr. Afonso me trouxe o último relatório daquele dia, uma sexta-feira que se prolongara até às 19h. Mas ainda havia a claridade solar que se expande em horário de verão. Estávamos só nós dois naquele escritório, no décimo andar e certamente os seguranças, no térreo. Dr. Afonso ajeitou a camisa, apertou novamente a gravata, olhou em volta segurando a pasta e colocou a mão direita sobre o meu ombro dizendo: "Vamos, garoto, por hoje basta! Sinto muito se o fiz atrasar-se para algum programa"... Respndi-lhe que não havia programado nada, pois minha namorada viajara para São Paulo e eu certamente não tinha algo em mente. O meu supervisor era um homem ainda jovem, de ótima aparência, elegante, educado e atraente. Não aparentava os 39 anos. Cuidava-se propositadamente de modo a conservar aquela esbelta e jovial figura. Sem o terno, via-se-lhe detalhadamente o corpo noqual a camisa aderia confortavelmente. Havia no rosto do dr. Afonso um certo ar de mistério entre as espessas sobrancelhas, os olhos fundos e a boca rubra, carnuda que se articulava a casa frase em voz mansa. Era um executivo por excelência, cordialmente recepcionado, marcando naquele espaço a sua presença com um discreto e não identificado perfume. Quando fui selecionado para trabalhar na empresa, ele me entrevistou por mais de meia hora. Olhava-me fixamente, quase me intimidando, mas sorriu algumas vezes e, numas das argumentações surpreendeu-me ao dizer-me: " Você, além do excelente currículo, é um belo rapaz. Isto, saiba, é também um bom requisito. O elevador deixou-nos na garagem e ali nos despedíamos quando Dr. Afonso sugeriu que fôssemos dar uma volta, quem sabe comer algo, ver o que rolava pela cidade. E assim o fizemos. Ele conversava animadamente enquanto dirigia e parou no Gaff, restaurante preferido pelos executivos. Ainda não havia percebido o lado descontraído do meu supervisor, sorridente, brincalhão, insinuante e até ousado. Às 22h manifestei interesse em ir pra casa. Ele segurou minha mão enquanto me falou: Ah, Malcon! fiquemos um pouco mais, a noite está legal, não temos compromisso para amahã, que tal irmos até ao meu apartamento, tenho alguns DVDs importados, CDs também, seria interessante conhecê-los. Tentei resisti, mas a solicitude do meu supervisor superou-me. Um apartamento grande, sofisticado mesmo. Dr. Afonso pediu-me que ficasse a vontade enquanto selecionava algo para assistirmos. Não sabia que o meu metódico supervisor curtia aquele tipo de filmes. O primeiro começou a rolar na grande tela plasma. Dr afonso estava no quarto se trocando e de lá me apareceu semi nu, só de cueca, sorindo, com um copo na mão a oferecer-me un drink. Disse-me ao entregar-me o copo: Tira essa roupa, Malcon, essa camisa social, esta calça, fica como eu... assim é melhor para curtímos este filme... e tomando uma atitude inesperada, ajudou-me a despir-me a camisa, depois a calça e contemplou o meu corpo de cima a baixo,só de cueca branca... o filme pornô, hétero.... aquelas trepadas intermináveis, a excitação me veio logo....minha cueca se avolumou quase não suportando o meu pênis enregessido... o Dr. Afonso estava igualmente excitado...Olhava fixamente as cenas, afagava o pau, depois olhava-me, sorria.... Depois chegou-se mais perto de mim, sentou-se ao meu lado e, pondo a mão no meu tornozelo, falou: "Tesão, cara!... e você o que sente"? Eu estava excitadíssimo, não precisei responser-lhe nada... ele percebia o meu estado e....vagarosamente passou a mão sobre a minha cueca, apalpou-a, sentou todo o seu volume, apertu-a e....."Tesão você também, Malcon, é incrível, cara essa coisa do sexo". Olhou-me sério, insinuante,acariciando o meu pau que já deixava sair um pouco pelo lado esquerdo. Baixou-me a cueca, viu meu pau empinar, latejando, grande, grosso, reto, cabeça rosada, totalmente esposta. Acarinhou-o, passou o dedo polegar circundando a minha glande, levou-me ao máximo de excitação. Fez mensçao de beijá-lo, mas, recuou: posso? Tudo bem, respondi. Senti os lábios dele deslisarem suavemente em toda a extensão da minha pica, a língua lambendo a cabeça. Eu respirava fundo, meu peito arfante sentia os impulsos do Dr. Afonso, que o beijava, mordia, apertava os bicos dos meus peitos, provocava-me.... era inusitada aquela situação entre nós. ele pediu-me que não o chamasse ali de Dr. e sim de Afonso. De pé, completamente nu, eu o via agachado, segurando minha pica, mamando-a, cheirando a cabeça rosada que ele parecia sugá-la com os lábios quentes. Não lhe fiz um gesto de censura, não resisti a nada.....Afonso me pegava todo, beijava-me, explorava-me todo o corpo. Soltou palavras desvairadamente, tais como: "Meu garoto lindo e gostoso, meu tesão... há muito tempo estou a fim de você, não deu mais pra resistir....que pica deliciosa, você é todo tresão...." e beijava e chupava, e chupava e cheirava a minha pica. Segurou-me junto à parede, prendeu-me em seus braços e beijou-me todo, sugou a minha boca.. sentio gosto dos seus lábios nos meus... descia com carinhos até à minha pica, eu saco... eu já não aguentava mais, estava para explodir.... até que num impulso incontido, veio aquele jato de porra branquinha e quente, seguido de outros, que me fizeram extremecer de gozo, enchendo a boca de Afonso do leite que ele tanto esperava. Foi tanta porra que eu gritei, urrei como um touro, lambuzando a cara dele. Afonso sugou-me até a última gota. Senti a cabeça da minha pica tocar-lhe o mais fundo da garganta. Ele parecia querer engolir o meu pau. O DVD continuava, mas o nosso filme foi melhor. Fomos ao banheiro. Ele me lavou, cobriu-me de espuma, beijava o meu pênis, abraçava-me. Fomos ver outro filme, tomamos um drink, conversamos, Afonso me acariciava preparava-me para "outra"... E não demoramos a repetir a dose. A cama saltava com os nossos impulsos.... Afonso sentiu-me penetrá-lo intensamente... era umentrelaçar de coxas, braços corpos, bocas e línguas sugantes e ele a gemer com a minha pica invadindo-lhe a bunda macia. Gemia deliciando-se, chamando-me de " meu macho", pedindo-me que eu o fodesse mais e mais. Fartei-o de pica. Deixei-o arrasado. Fodemos muito. No dia seguinte o sol invadiu o quarto, clareou nossos corpos nus abraçadod. Afonso me despertou sorrindo: valeu Malcon! Vamos ao café.
1 comentários:
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