Sejam todos bem-vindos ao meu blog. Eu me chamo Allisson Martinelly e sou o seu PRINCIPE DISCRETO

terça-feira, 12 de julho de 2011

Transando no vestiario.

OBS: O conto que você lerá agora é uma narrativa minha. Não foi copiado de nenhum Site/Blog esse conto é baseado em fatos reais e aconteceu todos comigo!

Se for copiar por favor coloque créditos ao fim.


Era uma tarde de um dia da semana qualquer, estava só em casa com um tédio do tamanho do mundo, resolvi ir para o shopping que ficava a uns 10 km de minha casa.
Cheguei ao shopping e comecei a andar por lá olhando as roupas da loja sem a intenção de comprar qualquer produto.
Foi quando estava andando por lá e me deu a vontade enorme de urinar. Fui ao banheiro abrir a braguilha e taquei um jato de urina no mictório.
Algum segundo depois chega um homem que aparentava ter uns 22 anos, de camiseta deixando a mostra seus músculos maravilhosos, de chapéu preto e tinha mais ou menos 1,80 de altura.
Eu estava já com meu cu piscando só de ver aquele homem ao meu lado, resolvi bem devagar ir me curvando para ver sua pica e quando me curvei fiquei surpreso, o cara já estava de pica dura. Uma pica enorme que devia medir uns 19 cm e uns 16 de espessura. Quando meu olho viu aquela coisa fiquei tão excitado que suspirei.
Olhei para o cara e ele olhou pra mim e disse:
– Quer dá uma chupada nesse caralho? – perguntou ele enquanto fazia movimentos de vai e vem com seu enorme caralho.
– Claro que sim. Onde? – perguntei já fechando a braguilha.
– Vem comigo.
Seguir ele. Fomos para a loja C&A escolhemos umas peças de roupas e fomos para o vestiário.
Ele foi na frente e deixou a porta de sua cabine aberta, eu sem pensar duas vezes e sem nenhum pingo de medo de ser pego entrei na cabine.
Fui logo tirando sua bermuda. O cacetão enorme pulou pra fora dando uma cabeçada em meu rosto.
Não agüentei e abocanhei aquele caralho bem grosso.
Fiquei chupando por uns 10 minutos.
– Chupa vai. Ahhh – urrou ele sem ligar para a moça que podia está ouvindo.
Ele tira o pau de minha boca e me coloca de quatro em cima do banco e de frente pro enorme espelho que tinha em nossa frente.
O seu pau foi rasgando o meu, sentir muita dor estava quase chorando. Entrou a cabeçona do pau dele eu gemir alto, ele tira e pergunta que não vai mais colocar por que estava doendo. Falei para ele não parar por que era normal a dor, e logo aquilo se transformaria em prazer.
Então ele lambuzou mais uma vez a cabeça do seu pau e colocou em meu cofrinho que não parava de piscar.
A cabeça entrou rapidinho, sentir a dor e gemir de prazer.
Ele foi me rasgando aos poucos e eu adorava levar pica no cú. Sentir sua pica entrando até a base. Ele tirou e perguntou se estava doendo. Falei que sim mais era uma dor gostosa de se sentir.
Então lá foi ele desde o começo. Enfiou tudo, a pica entrou dessa vez com facilidade, quando sentir suas bolas tocarem minhas nádegas me deu vontade de gozar, mais conseguir segurar.
O movimento de vai e vem estava uma delicia. Mina vontade era de dizer.
– Vai caralho. Mete erra porra no meu cú, me rasga, me arromba, ai ai ai. – mais fiquei quieto, tinha uma mulher a mais ou menos cinco metro de distancia da gente, e a gente nem sabia se o vestiário ao lado estava vazio.
Olhava no espelho e via seu pau grosso e grande entrando e saindo do meu cú. Eu apertava sua pica dentro do meu cú e ele (eu não sabia o nome) ia ao delírio.
– Ai, isso aperta vai que ta gostoso. – dizia ele com muito prazer.
Eu apertava cada vez mais forte e ele delirava.
– Ahhh Ahhh Ahhh to gozando uuuuu – urrava ele de muito prazer.
Nessa hora apertei com toda a força seu pau no meu cú. E ele continuava urrando.
Quando ele acabou tirou a pica do meu cú e a guardou na cueca. Nem deixou eu limpá-la todinha com minha delicada língua.
– Vamos se não vamos ser pego aqui. – dizia ele enquanto vestia a calça.
Quando ficamos com nossas roupas, pegamos as roupas da loja no cabide e eu sair primeiro.
A moça me olhou toda desconfiada.
– Vai levar alguma? – pergunta a moça olhando para dentro de vestiário.
Eu pra não dá muita bandeira disse que ia levar duas peças.
Ela me deu as peças e eu sair da loja. Perdi o cara de vista, aquela foi a única vez em que eu vir ele, nem sei seu nome.
Fui ao banheiro para me limpar, tava sentindo dor. Abaixei a calça, fiquei de quatro na frente do espelho e levei um susto. Meu cu estava todo arrombado e a gala do cara que estava lá dentro saiu todinha na primeira força que fiz.
Fiquei feliz em ver aquela rodinha do tamanho de uma moeda toda arrombada.
Limpei bem meu anelzinho e continuei andando pelo shopping.  Conhecir mais dois caras, mais fica para o próximo conto.
Essa foi a minha transa com o cara do vestiário. Ele é o numero 10 da minha TOPLISTA.
Até o próximo conto.

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