Sejam todos bem-vindos ao meu blog. Eu me chamo Allisson Martinelly e sou o seu PRINCIPE DISCRETO

terça-feira, 12 de julho de 2011

A minha primeira vez.



Não lembro a data, mês nem o dia só sei que ocorreu quando eu tinha apenas 13 anos.
Hoje tenho 18 e vou contar aqui, como foi a minha primeira vez.
Como toda criança, eu costumava brincar na rua de casa de “Pira-Garrafão”
Certo dia o irmão do meu amigo Daniel resolveu brincar com a gente, pois estava de folga do trabalho. Ele se chamava Rafael.
Rafael tinha a mesma idade que eu na época, e muito machão. Nunca passou pela minha cabeça que ele gostasse de comer homem. E também nunca passou pela minha cabeça que eu gostava de dá para homens.
Seu irmão, Daniel, era quem procurava as pessoas. Tinha umas oito pessoas se escondendo e o Daniel procurando.
Todo mundo resolveu ir se esconder atrás da casa do meu outro amigo Marcos Paulo e eu decidir ir me esconder em uma casa abandonada em um terreno baldio que tinha ali perto.
Pra minha surpresa quando eu fechei a porta da casa o Rafael chega correndo e diz.
“Abre aqui rápido que ele já está vindo”
Eu rapidamente abrir a porta para ele não ser achado pelo irmão.
“Quase ele me acha”
Disse ele.
Eu ri.
Enquanto estava vendo por um buraco se Daniel vinha. Deu vontade no Rafael de urinar.
Então ele decidiu urinar ali mesmo.
Quando olhei para trás ele estava com sua enorme vara pro lado de fora e o mijo saindo.
Tentei disfarçar e continuei olhando pelo buraquinho pra ver se Daniel não vinha.
    – Ele já vem? – pergunta Rafael.
    – Não! – respondir e em seguida olhei para ele.
Ele ainda estava urinando eu não resistir e fitei aquele caralho por uns cinco segundos. Rafael percebeu e quando acabou balançou pra sair o liquido que ainda ficara naquele pau.
– Que é que tu olha? – perguntou ele!
– Nada! – respondir de imediato.
Achei que ele ia me dá um soco ali mesmo. Mais graças a Deus Daniel encontrou ele e ele teve que sair do esconderijo.
Depois outra pessoa procurava e todo mundo foi se esconder pra trás da casa do meu amigo e só eu e Rafael fomos para a casa do Terreno.
Cheguei lá Rafael já estava lá.
Olhei pelo buraco pra ver se o Marcos Paulo vinha.
– Alisson – Chama Rafael.
Virei e tomei uma grande surpresa. Rafael estava com o pau duro feito pedra pra fora. Eu fitei aquele pau por muito tempo.
– Deixa eu te comer? – pergunta Rafael maliciando sua pica.
Fiquei com medo no começo mais ele insistiu.
Toda vez que íamos nos esconder ele insistia. Eu não agüentava mais.
– Deixa eu te comer? – pergunta ele de novo!
– Porra não enche o saco! – fingi ser brabo mais eu realmente tava gostando de ver aquele cacete de mais ou menos 17 cm.
– Vai deixa. Ninguém vai saber. – continua insistindo.
– ahh. Só um boquete e nada mais. – falei e ele concordou. – ninguém tem que ficar sabendo.
– Tudo bem.
Ele se aproximou de mim com aquele pau enorme e colocou perto da minha boca. Eu primeiro toquei no pau dele e logo sentir um tesão enorme. Quando coloquei aquele caralho na minha boca sentir um gosto ruim, mais continuei chupando aquela pica.
– Chupa essa pica porra, ela é toda tua, enfia na tua guela seu veado gostoso – dizia Rafael cheio de tesão. Acabei o boquete e Marcos Paulo nos encontrou mais ele não viu nada. Toda vez que íamos nos esconder ali eu pagava um gostoso boquete e ele adorava.
Dias depois ele pede pra comer meu cu.
Era noite e decidir voltar naquela casa com ele.
Ele abaixou minhas calças e amaciou meu cofrinho com a cabeça da sua pica.
Quando ele enfiou não resistir e gritei pedindo para ele parar. Eu estava sangrando mais ele não parava. Só parou quando a pica dele não entrou. Fiquei só no boquete mesmo ali com ele.
Dias se passaram e era uma tarde quando ele me chamou para ir ate a casa dele. Eu já sabia o que ele realmente queria.
Cheguei lá e abaixei logo suas calças e paguei um gostoso boquete nele.
Fiquei uns 20 minutos chupando aquele cacete. Depois ele me coloca de quatro de massageia a portinha do meu cu passando somente a cabeça do seu pau.
– Esse cú quer pica quer? – pergunta Rafael com uma voz bem saliente.
– Quer sim – respondir que nem uma puta safada.
Rafael forçou a cabeça do seu pau no meu cu e eu gritei de dor mais não pedir para ele parar. Sentir muita dor quase chorei. Quando toda sua pica tava dentro do meu cu ele começou com u movimento de vai  e vem e aquela dor tinha se transformado em prazer!
Ficamos transando ali por quase 30 minutos, ele não gozou. Sair de sua casa e fui para a minha.
Aquela foi a minha primeira vez mais doida e mais gostosa.
Até hoje Rafael me come.

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Rapaz, sua situação perto da minha, é ficha pequena. Sou maduro e há algum tempo vinha sentido vontade de passar de ativo para passivo. E, fui lendo matérias a respeito. Como entender, o que fazer, como se preparar, se vai doer ou não, etc. E, passei a procurar sites a respeito. Como preparar o ânus, como enfrentar a dor, o que usar, etc. E, procurei local onde poderia achar quem iria me atender. Procurei pintos pequenos. Só achei jovens demais. Aí, deparo-me com um site onde massagistas atendem clientes, com assuntos que me levaram a entender que se tratava de um local onde eu iria achar um profissional da área. Fui até o endereço, verifiquei onde estacionar meu carro. Tinha anotado tudo, com telefones. Aí, em dado dia próximo passado, liguei para eles. Atendeu-me um homem que passou outras informações. Perguntei se de onde eu me encontrava daria tempo para chegar lá e ser atendido. Respondeu, sim. Dirigi-me até lá, toquei a sineta, conforme combinado. Atendeu-me um rapaz que me encaminhou a uma sala. Conversamos, disse ser ativo até aquele momento e que estava sentindo desejo de experimentar o outro lado. Levou-me a um quarto, explicou algumas coisas e pediu para que eu tirasse a roupa, o que fiz. Nisso, ele também ficou nu. Olhei para seu cacete e gelei. Era grande e grosso. Perguntei como aquilo entraria em meu cu sem arrebentar tudo. Disse que usava gel e sua técnica faria com que eu não sentiria dor absurda, como dito por todos. Pediu para que deitasse na cama, o que fiz. Deitou-se também. Massageou minhas costas e nádegas. Senti seu cacete encostar um meu rabo. Ouvi barulho de uma embalagem sendo rasgada (camisinha). Depois, senti quando ele passou um gel em meu cu e em seu pinto já de capuz. Perguntou se poderia continuar. Disse que si. percebi quando ele encostou a cabeça do pinto e começou a penetrar o meu cu. Deu para sentir aquele pinto grande entrar. Alguma dor, reclamei, ele parou, ajeitou a pica, e fez força. A dor passou, pois, fiquei tesudo. E, o cacete foi entrando e o prazer aumentando. Percebi quando tudo já estava dentro, com seus pelos encostando em minha bunda. Estava todo enfiado em mim, dando um gostoso prazer. Tirou sua arma, fez-me ficar de quatro, esfregou seu caralho em meu cu e começou a penetrar-me, segurando meu corpo. Aí, doeu. Explicou que essa é a posição que faz o caralho entrar todinho. Falei que estava doendo. Mas, ele continuou a penetração, com aquele vai e vem que conhecemos. Simplesmente maravilhoso. Passei a mão nas proximidades do cu e achei aquela rola enfiada todinha. Acabei, num gozo incrível. Deitei-me de costas, limpei meu pinto com uma toalha. Ele ainda estava com o pinto duro. Segurei aquela linda peça com as duas mãos. Pegou minha cabeça, com delicadeza, e encostou minha boca em sua pica. Confesso, fiquei paralisado. Mas, caí de boca e chupei o pau, já sem camisinha, e minha boca ficou cheia. Não acabou, dizendo que por cuidados, isso não seria correto. Passei minha mão em meu cu e senti que ele estava aberto e piscando. Fui tomar banho, coloquei minha roupa e combinei retorno dentro de alguns dias, até meu cu ficar normal. Prometeu que aí iria deitar-se sobre mim e penetrar seu pinto como fazemos, com as mãos me segurando e aquele vai e vem que conhecemos. Ao escrever estas notas, apesar de meu cu ainda estar sensível, a vontade tomou lugar novamente. Vou bater uma, para isso passar. Então, a respeito de dor, posso afirmar que doe mas, existe muita mentira a respeito. Se o ativo souber fazer, o passivo terá um prazer muito superior às dores. Desfrutem, se quiserem e tiverem coragem. Abraços.

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